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Notícia

Pequenos estão mais confiantes no comércio exterior

No primeiro trimestre de 2010, o índice de confiança das empresas brasileiras no comércio exterior (129) está acima da média verificada entre pequenos e médios de 17 países (116)

Fonte: Revista Incorporativa

O nível de confiança dos pequenos e médios empresários brasileiros no comércio exterior aumentou entre julho de 2009 e o primeiro trimestre de 2010, segundo o Índice de Confiança do Comércio Exterior Mundial, medido pelo grupo HSBC. Cerca de 70% dos 5.120 entrevistados, que comandam empresas com faturamento até US$ 250 milhões, acreditam no crescimento do volume das operações de troca no segundo semestre do ano. Dentro desse grupo, 35% esperam que o crescimento seja significativo. Do Brasil, participaram 300 empresas com receita até R$ 100 milhões anuais, dos segmentos de indústria, agronegócio, atacado, varejo e construção.

 

No primeiro trimestre de 2010, o índice de confiança das empresas brasileiras no comércio exterior (129) está acima da média verificada entre pequenos e médios de 17 países (116). Pela pesquisa, os países desenvolvidos ficaram com índice médio de 106 pontos e os emergentes com 122, aumentando em três pontos a diferença apontada no levantamento anterior, do terceiro trimestre de 2009.

De acordo com os últimos dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), as micro e pequenas empresas brasileiras exportaram US$ 2,31 milhões em 2008, enquanto as vendas externas das grandes companhias totalizaram US$ 186 bilhões.

Para facilitar a internacionalização da pequena empresa e incentivar o aumento das exportações ao longo de 2010, o Banco do Brasil (BB), o Sebrae e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) oferecem serviços especializados. No Sebrae, o pequeno empresário faz um autodiagnóstico e encontra todas as orientações sobre a parte administrativa e contábil.

O Banco do Brasil orienta sobre os mecanismos de financiamento, produtos e serviços de comércio exterior. A Apex dá apoio na comercialização por meio de centros de distribuição em Miami, Lisboa, Varsóvia, Frankfurt, Dubai, Panamá, Xangai e Johannesburgo. Além de armazenar mercadorias, os centros de distribuição têm infra-estrutura para receber a carga das empresas nos portos e para receber a visita de compradores internacionais.

A Unidade de Inteligência Comercial da Apex-Brasil coloca à disposição das empresas informações de outros países, tais como: principais concorrentes, preço médio dos produtos para exportar, potenciais clientes, barreiras tarifárias e não-tarifárias, qual a logística existente para distribuição e tendências dos produtos em outros países..