• Conheça nosso jeito de fazer contabilidade

    Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Vestibulum sit amet maximus nisl. Aliquam eu metus elit. Suspendisse euismod efficitur augue sit amet varius. Nam euismod consectetur dolor et pellentesque. Ut scelerisque auctor nisl ac lacinia. Sed dictum tincidunt nunc, et rhoncus elit

    Entenda como fazemos...

Notícia

Dólar cai 0,82% na sua 4ª baixa seguida, mas fecha o mês em alta de 0,45%

. A taxa aceita ficou em R$ 1,578.

Fonte: InfoMoneyTags: dolar

O dólar comercial teve sua quarta baixa consecutiva nesta terça-feira (31), terminando cotado a R$ 1,58 na venda - uma desvalorização de 0,82% em relação ao fechamento anterior -, mas garantindo que a moeda terminasse o mês de maio com alta de 0,45%. A formação da Ptax, a agenda econômica  nacional, e as intervenções do Banco Central foram alguns dos principais drivers para a moeda no dia.

A autoridade monetária voltou a realizar dois leilões para compra de dólares  no mercado à vista. A primeira operação teve início às 12h09 (horário de Brasília) e término às 12h14, com taxa aceita em R$ 1,5825. Já a segunda operação se estendeu das 15h13 às 15h18. A taxa aceita ficou em R$ 1,578.

Além dos tradicionais leilões no mercado à vista, o BC também promoveu dois leilões de contratos de swap cambial reverso, mas recusou todas as propostas para os 34 mil contratos ofertados. A divisa foi pressionada principalmente pela formação da taxa Ptax, referência para a liquidação dos contratos futuros de câmbio.

O BC também divulgou a sua Nota de Política Fiscal, onde pode-se comprovar que o setor público brasileiro apresentou um superávit primário de R$ 18,053 bilhões durante o mês de abril.

Ainda por aqui, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou que a produção industrial caiu 2,1% em abril, e a sondagem industrial da FGV (Fundação Getulio Vargas) mostrou nova queda na confiança da indústria, atingindo 109,9 pontos.

Agenda norte-americana
A agenda norte-americana não se mostrou das mais favoráveis. O relatório da S&P (Standard & Poor's) apontou que os preços dos imóveis no país caíram 3,61% em março, na base de comparação anual, frente à previsão de queda de 3,40%.

Destaque também para o Chicago PMI (Purchasing Managers Index), apontando que no mês de maio a atividade industrial na região de Chicago ficou aquém das expectativas, com 56,6 pontos contra 62,5 pontos projetados. Por fim, a confiança do consumidor também decepcionou, com 60,8 pontos conta a previsão de 66,3 pontos, também com referência ao mês de maio.

Dólar comercial e futuro
O dólar comercial fechou cotado a R$ 1,5780 na compra e R$ 1,5800 na venda, forte baixa de 0,82% em relação ao fechamento anterior. Apesar desta queda, o dólar teve valorização de 0,45% em maio, frente à baixa de 3,56% registrada no mês passado. No ano a desvalorização acumulada da moeda norte-americana já chega a 5,17%.

Na BM&F, o contrato futuro com vencimento em junho, segue o dia cotado a R$ 1,581, baixa de 0,53% em relação ao fechamento de R$ 1,589 da última segunda-feira. O contrato com vencimento em julho, por sua vez, opera em baixa de 0,59%, atingindo R$ 1,592 frente à R$ 1.,02 do fechamento de ontem.

O dólar pronto, que é a referência para a moeda norte-americana na BM&F Bovespa, registrava R$ 1,5795000.

FRA de cupom cambial
Por fim, o FRA de cupom cambial, Forward Rate Agreement, referência para o juro em dólar no Brasil, fechou a 4,16 para agosto de 2011, 0,64 ponto percentual acima ao que foi registrado na sessão anterior.