• Conheça nosso jeito de fazer contabilidade

    Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Vestibulum sit amet maximus nisl. Aliquam eu metus elit. Suspendisse euismod efficitur augue sit amet varius. Nam euismod consectetur dolor et pellentesque. Ut scelerisque auctor nisl ac lacinia. Sed dictum tincidunt nunc, et rhoncus elit

    Entenda como fazemos...

Notícia

Inadimplência do consumidor registra terceira queda consecutiva em agosto

Dívidas com os bancos e cheques sem fundos foram responsáveis pelo recuo do índice no mês

Autor: Fabiana PimentelFonte: InfoMoney

A inadimplência dos consumidores recuou 0,2% em agosto deste ano, na comparação com o mês anterior.

De acordo com o Indicador Serasa Experian da Inadimplência do Consumidor, divulgado nesta quarta-feira (12), este resultado revela a terceira queda mensal consecutiva do indicador.

Segundo os economistas da Serasa Experian, a terceira queda mensal consecutiva verificada em agosto/12 e o menor ritmo de expansão anual observado desde agosto de 2010 confirmam que a inadimplência do consumidor está perdendo fôlego. Isto se deve à redução das taxas de juros no crédito, à procura pela renegociação de dívidas, aos lotes recordes de restituição do Imposto de Renda e à antecipação da primeira parcela do 13º salário aos aposentados e pensionistas, efetuada na última semana de agosto/12.

Comparações
No acumulado do ano em relação ao mesmo período de 2011, a inadimplência cresceu 16,2%, ritmo inferior ao verificado no ano passado na comparação entre os oito primeiros meses de 2011 com 2010, que acumulara alta de 23,4%.

Na relação anual, a inadimplência do consumidor cresceu 7,0%. Foi o menor ritmo de expansão anual, isto é, comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, desde agosto de 2010.

Decomposição
As dívidas com os bancos e os cheques sem fundos puxaram a queda do indicador em agosto de 2012, com variações negativas de 1,3% e 2,9% e contribuições negativas de 0,6 p.p e 0,3 p.p., respectivamente.

De acordo com a Serasa, a queda do indicador só não foi maior porque as dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica, água etc.) apresentaram alta de 1,5% e contribuíram no indicador com 0,7 p.p.. Apesar de os títulos protestados terem apresentado variação negativa de 0,8%, a contribuição foi praticamente nula no índice de inadimplência do consumidor em agosto.