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Notícia

Dólar cai 1,08% ante o real e volta ao patamar de R$ 2,31

Moeda norte-americana fechou no menor nível desde 10 de dezembro do ano passado

O dólar fechou em queda de mais de 1% e voltou ao patamar de R$ 2,31 nesta quarta-feira (5), num dia marcado pelo baixo volume de negócios após dois dias de mercado fechado devido ao Carnaval e em meio à relativa tranquilidade nas praças financeiras globais.

A moeda norte-americana recuou 1,08%, a R$ 2,3197 na venda, menor nível de fechamento desde 10 de dezembro, quando fechou a R$ 2,3087. Segundo dados da BM&F, o giro financeiro ficou em torno de R$ 450 milhões de reais, menos de um terço do volume diário médio de fevereiro, de US$ 1,6 bilhão.

Segundo o operador da corretora Itercam, Glauber Rocha, hoje foi um dia de baixo volume e qualquer operação pontual gera um grande impacto sobre as cotações.

O baixo volume de negociações acentuava o viés de depreciação do dólar visto em boa parte dos mercados emergentes, devido à relativa trégua nas preocupações com a crise na Ucrânia que têm pressionado as praças financeiras globais desde o início da semana.

A moeda norte-americana recuava contra moedas de países em desenvolvimento, como o rand sul-africano, o peso mexicano e a lira turca.

Para o economista-chefe da Gradual Investimentos, André Perfeito, o risco global está um pouco menor hoje.

— Houve um susto com a situação da Ucrânia, mas o movimento foi e voltou muito rápido. Além disso, o mercado está se acomodando após o Carnaval.

Nesta quarta-feira (5), o Banco Central não fez leilão de swaps cambiais equivalentes a venda futura de dólares de sua programada atuação diária. A autoridade monetária retomará essas intervenções na quinta-feira.

Os investidores também aguardavam a divulgação da ata da última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) do BC, em busca de pistas sobre os próximos passos da Selic, atualmente em 10,75%. No mercado de juros futuros, a expectativa majoritária é de mais uma alta de 0,25 ponto percentual na taxa básica de juros em abril, quando o BC se reúne novamente.