• Conheça nosso jeito de fazer contabilidade

    Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Vestibulum sit amet maximus nisl. Aliquam eu metus elit. Suspendisse euismod efficitur augue sit amet varius. Nam euismod consectetur dolor et pellentesque. Ut scelerisque auctor nisl ac lacinia. Sed dictum tincidunt nunc, et rhoncus elit

    Entenda como fazemos...

Notícia

Treinamento rentável: o valor de entender o público

Quando o consumidor brasileiro entra em uma loja, logo recebe a companhia de um vendedor para atendê-lo.

Quando o consumidor brasileiro entra em uma loja, logo recebe a companhia de um vendedor para atendê-lo. Em boa parte do varejo brasileiro é assim. As lojas que não seguem este perfil, em geral, mantêm colaboradores circulando pelo espaço, com o intuito de auxiliar o consumidor ou organizar os produtos e gôndolas. No Brasil, a cultura de compra é essa: onde há possibilidade de consumo, há oportunidade de prestar um atendimento de qualidade e fidelizar o consumidor.

Contudo, muitas vezes, embora o vendedor esteja presente, o atendimento não é atrativo e eficiente. A falta de perspectiva de crescimento e planos de carreira para profissionais que atuam neste segmento, seguida de um alto turn over das equipes, nem sempre permite extrair do colaborador as melhores habilidades de venda.

Treinar e capacitar é um diferencial que resulta em maior comprometimento dos colaboradores. Engajar os profissionais em um propósito maior é um trunfo pouco usado, mas que repercute resultados mensuráveis junto ao consumidor, que estabelece uma conexão com o colaborador e torna-se fiel ao ponto de venda.

Na prática, este processo de envolvimento do profissional de varejo no propósito da empresa é longo e implica em pontuar a importância da função que desempenha dentro de um projeto complexo de vendas, metas e alcance de resultados.

A questão é que o cenário para estes colaboradores deve ser modificado. Para capacitar, é preciso ir além do “faça porque é necessário”. O colaborador precisa entender e sentir-se parte de um todo, então o discurso (e a prática) deve ser “faça porque existe uma estratégia e você faz parte dela”.

Abrir os horizontes deste colaborador, apresentando o cenário macro e as estratégias pensadas pela diretoria permite uma visão geral de onde se quer chegar e porque se quer chegar. Deste modo, é possível incluir o profissional e compartilhar conquistas e modelo de negócio.

O treinamento para a equipe de vendas não deve resumir-se a padronização do ponto de venda. É preciso ser mais abrangente no sentido de trazer elementos e informações estratégicos a este profissional, como, por exemplo, o perfil de shopper brasileiro.

É sabido que, em geral, novas ambientações e exposições do varejo são inspiradas em modelos utilizados no exterior. Apresentar estes modelos e suas adaptações para funcionar aqui no Brasil é uma ferramenta diferenciada. Isto é comportamento humano e dá uma visão mais abrangente ao colaborador do perfil de shopper que temos hoje no Brasil, bem como o que este público espera do atendimento naquele ponto de venda.

Além destes conhecimentos, a equipe de loja deve ser incentivada, não apenas financeiramente, mas também com opotunidades de carreira claras, que permitam avaliar competências como assiduidade, simpatia, organização, aparência, fidelidade do consumidor e também, claro, vendas.

Inserir estes detalhes ao varejo e investir continuamente no potencial humano impacta positivamente na garantia de estratégia de marketing e comunicação, na exposição do produto e na padronização e supervisão de processos. O consumidor compra e encontra exatamente aquilo que a venda promete.

Treinar e capacitar é uma solução inteligente para um varejo que, cada vez mais, têm consumidores exigentes e antenados. São muitos itens que levam o varejo ao sucesso e a presença de um vendedor treinado, capacitado e pronto para entender o que o cliente procura é fundamental.