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Notícia

Dólar cai e fecha valendo R$ 2,99, puxado por dados fracos dos EUA

Moeda norte-americana recuou 1,51% na sessão desta quinta-feira

O dólar fechou em queda de mais de 1% nesta quinta-feira (14), abaixo de R$ 3, reagindo à recente leva de números mais fracos que o esperado sobre a atividade e a inflação nos Estados Unidos, que reduziram o temor de uma elevação em breve dos juros na maior economia do mundo.

A moeda norte-americana recuou 1,51%, a R$ 2,9927 na venda. Segundo dados da BM&F, o giro financeiro ficou em torno de US$ 1,2 bilhão.

Na véspera, números fracos sobre o varejo norte-americano já haviam alimentado expectativas de que o Federal Reserve irá postergar o aumento de juros. Nesta sessão, essas apostas ganharam mais força após os preços ao produtor dos EUA caírem 0,4% em abril, contra estimativas de alta de 0,2%.

Investidores têm afirmado que o dólar deve mostrar dificuldade para se sustentar abaixo de R$ 3. Pouco após a divisa romper esse patamar pela última vez, o Banco Central sinalizou que deve rolar apenas parcialmente os swaps cambiais que vencem em junho, levando alguns agentes econômicos a apostar que a autoridade monetária aproveitará o alívio no câmbio para diminuir sua posição em swaps.

"Há muita resistência nesse patamar, o quadro teria que mudar bastante para o dólar conseguir se firmar abaixo de R$ 3", afirmou o gerente de câmbio da corretora Treviso, Reginaldo Galhardo.

Nesta manhã, o BC vendeu a oferta total de swaps para rolagem dos contratos que vencem em junho. O BC já rolou o equivalente a US$ 3,545 bilhões, ou cerca de 37% do lote total, que corresponde a US$ 9,656 bilhões.

Investidores atentavam também para a conclusão da votação na Câmara dos Deputados da Medida Provisória 664, após a Casa contrariar o governo e aprovar na véspera a flexibilização do Fator Previdenciário, mecanismo que limita o valor da aposentadoria de pessoas mais novas.

"O impacto sobre as contas públicas não é tão significativo, mas é mais um sinal de que ainda há muitos atritos entre governo e Congresso", afirmou o estrategista de um banco internacional.