• Conheça nosso jeito de fazer contabilidade

    Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Vestibulum sit amet maximus nisl. Aliquam eu metus elit. Suspendisse euismod efficitur augue sit amet varius. Nam euismod consectetur dolor et pellentesque. Ut scelerisque auctor nisl ac lacinia. Sed dictum tincidunt nunc, et rhoncus elit

    Entenda como fazemos...

Notícia

Taxa de desemprego sobe e fica em 8,1% em 3 meses, aponta IBGE

No mesmo período do ano passado, a taxa de desemprego havia marcado 7%, e no trimestre até fevereiro, que corresponde aos três meses imediatamente anteriores ao período anunciado, foi de 7,4%

A taxa de desemprego do Brasil subiu a 8,1% no trimestre encerrado em maio, na maior alta da séria histórica iniciada em 2012, influenciada pela procura por vagas e redução de postos em meio ao cenário de inflação elevada e economia cambaleante, de acordo com a pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua.

O número divulgado nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou alta de 0,1 ponto percentual em relação ao trimestre encerrado em abril.

No mesmo período do ano passado, a taxa de desemprego havia marcado 7%, e no trimestre até fevereiro, que corresponde aos três meses imediatamente anteriores ao período anunciado, foi de 7,4%.

Os dados da Pnad Contínua Mensal mostraram que no trimestre até maio o número de desocupados, que inclui aqueles que tomaram alguma providência para conseguir trabalho, subiu 10,2% ante os três meses encerrados em fevereiro, atingindo 8,157 milhões de pessoas.

Já a população ocupada teve queda de 0,2% nos três meses até maio, para 92,104 milhões de pessoas. O nível de ocupação, que mede a parcela da população ocupada em relação à população em idade de trabalhar, recuou para 56,2% no trimestre até maio, ante 56,4% nos três meses até fevereiro.

O IBGE usa a comparação com o trimestre imediatamente anterior ao período anunciado para evitar repetição de dados relativos aos meses anteriores.

O rendimento real dos trabalhadores, segundo o IBGE, perdeu 0,7% na comparação entre os dois períodos, para R$ 1.863. O patamar também representa queda de 0,4% sobre igual trimestre de 2014.

A Pnad Contínua tem abrangência nacional e vai substituir a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), que leva em consideração dados apurados apenas em seis regiões metropolitanas do país. No último dado informado da PME, o desemprego subiu em maio ao nível mais alto em quase cinco anos, a 6,7%.

O mercado de trabalho brasileiro vem refletindo a situação econômica do país, com aperto de crédito, inflação alta e expectativa de contração econômica neste ano.

Em maio, o Brasil fechou 115.599 vagas formais de trabalho, no pior resultado para o mês já visto, segundo dados mais recentes do Ministério do Trabalho.