• Conheça nosso jeito de fazer contabilidade

    Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Vestibulum sit amet maximus nisl. Aliquam eu metus elit. Suspendisse euismod efficitur augue sit amet varius. Nam euismod consectetur dolor et pellentesque. Ut scelerisque auctor nisl ac lacinia. Sed dictum tincidunt nunc, et rhoncus elit

    Entenda como fazemos...

Notícia

Dólar fecha em queda após sobe e desce, com incertezas sobre o Brasil

Mercado também segue atento a decisão do Fed, BC dos Estados Unidos.

O dólar fechou em queda nesta terça-feira (27), após dia de sobe e desce com investidores evitando fazer grandes apostas antes da decisão do Federal Reserve, banco central norte-americano, e em meio ao quadro de incertezas políticas e econômicas no Brasil.

A moeda norte americana caiu 0,51%, a R$ 3,8969 na venda. Veja a cotação do dólar hoje. No mês, o dólar acumula queda de 1,73%. No ano, há valorização de 46,57%.

Acompanhe a cotação ao longo do dia:
Às 9h10, subia 0,31%, a R$ 3,929.
Às 10h, subia 0,05%, a R$ 3,919.
Às 10h30, caía 0,19%, a R$ 3,909.
Às 11h09, subia 0,04%, a R$ 3,9185.
Às 11h59, subia 0,21%, a R$ 3,9252.
Às 12h39, caía 0,22%, a R$ 3,9079.

Às 13h40, caía 0,421%, a R$ 3,9002.
Às 14h20, caía 0,24%, a R$ 3,9072.
Às 14h45, caía 0,34%, a R$ 3,9032.
Às 15h, caía 0,64%, a R$ 3,8913.
Às 15h15, caía 0,33%, a R$ 3,9038.
Às 15h40, caía 0,12%, a R$ 3,9119.
Às 16h05, caía 0,17%, a R$ 3,91.
Às 16h30, caía 0,44%, a R$ 3,8993.

Mais uma vez, o volume de negócios foi baixo, deixando o mercado bastante sensível a operações pontuais. Por isso, operadores não descartavam a possibilidade de a moeda dos Estados Unidos sofrer mais uma onda de volatilidade.

"Nosso quadro político poderá de uma hora para outra ditar o rumo da moeda por aqui", escreveu o operador da corretora Correparti Guilherme França Esquelbek em nota a clientes, segundo a Reuters.

Dólar nos últimos dias

Veja a variação do valor de fechamento em R$.

3,80053,87353,87683,90283,9433,90753,89063,91673,8969cotação15/1016/1019/1020/1021/1022/1023/1026/1027/103,7753,83,8253,853,8753,93,9253,953,975

Gráfico elaborado em 27/10/2015

Atritos entre o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional, somados à crescente deterioração das contas públicas do país, vêm sustentando as estratégias mais defensivas.

Na tarde desta terça-feira, segundo o deputado Hugo Leal, a equipe econômica vai encaminhar ao Congresso uma revisão para baixo da meta fiscal de 2015 - que ficará novamente no vermelho. Pela nova estimativa, as contas do governo terão este ano um rombo recorde, apesar do aumento de vários tributos.

A nova meta fixada para 2015 é de um déficit primário (despesas maiores do que receitas, sem contar os juros da dívida pública) sem precedentes de R$ 51,8 bilhões, o equivalente a cerca de 0,8% do Produto Interno Bruto (PIB).

Cenário externo
Nesta semana, a reunião do Fed também serve de motivo para cautela. O mercado espera amplamente que os juros norte-americanos sejam mantidos perto de zero na quarta-feira, em meio a preocupações com a possibilidade de a fraqueza na economia mundial, sobretudo na China, contaminar a recuperação da economia dos EUA.

Por que expectativas de alta nos juros dos EUA fazem o dólar subir?

Juros mais altos nos Estados Unidos atrairiam para aquele país recursos aplicados atualmente em outros mercados, como o Brasil. Com o país mais atraente para investimentos, aumentaria a demanda por dólares - fazendo assim seu valor subir em relação a moedas como o real.

Investidores esperam uma sinalização mais contundente sobre a trajetória da política monetária norte-americana no curto prazo. Alguns, inclusive, esperam que o Fed não eleve os juros nem em dezembro, quando se reúne novamente.

"Mais importante do que a decisão em si vai ser a sinalização (do Fed). A possibilidade de os juros subirem agora é muito remota", disse à Reuters o operador de uma corretora internacional.

Ação do BC

Nesta manhã, o Banco Central deu continuidade ao seu programa diário de interferência no câmbio, seguindo rolagem dos swaps cambiais que vencem em novembro, com oferta de até 10.275 contratos, que equivalem a venda futura de dólares.

Até agora, o BC já rolou US$ 8,705 bilhões, ou cerca de 85% do lote total, que corresponde a US$ 10,278 bilhões.