• Conheça nosso jeito de fazer contabilidade

    Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Vestibulum sit amet maximus nisl. Aliquam eu metus elit. Suspendisse euismod efficitur augue sit amet varius. Nam euismod consectetur dolor et pellentesque. Ut scelerisque auctor nisl ac lacinia. Sed dictum tincidunt nunc, et rhoncus elit

    Entenda como fazemos...

Notícia

BYOD: devo implementá-lo no meu negócio?

O BYOD já é visto como o futuro da cultura empresarial, mas é preciso reconhecer o momento certo e viável para implementá-lo no negócio

Você provavelmente conhece pessoas que utilizam seus dispositivos como ferramenta de trabalho e também empresas que permitem que seus funcionários acessem dados, contas e informações através de seu smartphone. Essa prática cada vez mais comum no ambiente corporativo é simplificada pela sigla BYOD (Bring Your Own Device), que em livre tradução significa “traga o seu próprio dispositivo”.

Acompanhando as novas tendências do mercado e uma geração de profissionais conectados, o BYOD foi utilizado pela primeira vez em 2009, pela Intel. A empresa reconheceu que a política fortalece a confiança entre funcionário e empresa, além de contribuir com a produtividade, conforto e liberdade do profissional para realizar seu trabalho com maior confiança e autonomia.

O BYOD já é visto como o futuro da cultura empresarial, mas é preciso reconhecer o momento certo e viável para implementá-lo no negócio. Apesar de trazer consigo benefícios transformadores tanto para o profissional quanto para a empresa, que são impulsionados pela inovação das ferramentas de trabalho, é preciso ter cautela quando o assunto é segurança e suporte de TI.

Apesar de pedir investimentos em novas áreas, o BYOD pode ser uma boa estratégia para redução de antigos custos. No modelo tradicional, o funcionário se limita às ferramentas que foram adquiridas e registradas pela empresa, que deve arcar com custos de manutenção e também fica responsável pela modernização.

Já no BYOD, o profissional, na condição de proprietário do equipamento, arca com custos de manutenção, reposição em casos de furto, perda ou roubo, além haver o interesse pessoal de se manter atualizado no mercado, acompanhando as tendências do mundo digital.