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Quais gestores as empresas querem - e precisam - no momento?

O Brasil já viveu outras crises, já conviveu em cenários recessivos e para boa parte do empresariado reduzir custos em um momento e dedicar garra na fase de retomada não é exatamente uma novidade

Ainda que o cenário não seja exatamente positivo, alguns setores já apostam em dias melhores e vão timidamente retomando uma pauta mais produtiva. Com a melhora do humor na economia, a alta liderança já avalia se o seu time atual de gestores tem condições de conduzir a organização frente aos desafios que estão por vir.

Na linha do que já questionava o coach Marshall Goldsmith para o indivíduo há alguns anos no livro “What Got You Here Won't Get You There?”, alguns Conselhos fazem essa reflexão para o ambiente corporativo. Frente às mudanças sociais e o acirramento na competitividade dos negócios, alguns presidentes e diretorias talvez precisem se redesenhar para atuarem em um contexto nunca visto antes. As mudanças acontecem ininterruptamente e de forma acelerada. Questões como a diversidade, a nossa limitação no campo das inovações, a necessidade de se ter no comando das empresas profissionais que saibam interpretar tendências, selecionar e fazer uso adequadamente de tanta informação que circula e ser assertivo na tomada de decisões tornou-se imprescindível à sobrevivência de qualquer negócio.

Na verdade, esse movimento já existe. Em algumas empresas, o caminho tem sido uma revitalização dos níveis de apoio imediato à presidência. Com novos desafios e metas, o Conselho foi em busca de novos braços, com alcances distintos, para apoiar seu presidente a entregar o que os acionistas entendem ser possível esperar nesses novos tempos. Sim, o ajuste nas lentes precisa acontecer em todos os níveis, sob pena de tornar-se um empreendimento esquizofrênico.

Em outras estruturas, a conclusão é de que os atores não se enquadram mais no cenário. Novo roteiro exige novas performances e nem todos reúnem o talento necessário para a realidade que se apresenta.

O Brasil já viveu outras crises, já conviveu em cenários recessivos e para boa parte do empresariado reduzir custos em um momento e dedicar garra na fase de retomada não é exatamente uma novidade. A curva cega do momento é que o mundo mudou. Nenhuma empresa pode ignorar que o comportamento hoje é uma matriz fluida, com novos códigos de consumo, de valores e de tempo. Planejamento e estratégias continuam e sempre serão necessárias, mas exigem revisão contínua.

Os gestores atuais precisam ser capazes de transitar em várias áreas, ser ágeis na hora de identificar sinais que requerem ajustes de rota e capazes de fazer seu time acompanhar tudo isso, entregando o melhor, no menor tempo e com o menor custo.